Carnaval é motivo de diversão e alegria nos quatro cantos do país, uma das festas mais esperadas por muitos, ano, após ano, mas em meio a pandemia de covid-19, as coisas mudaram um pouco. O carnaval saiu dos circuitos mais populares e de aglomeração em massa e se espalhou entre a casa de praia, no interior ou uma viagem que há muito queria fazer.
Ilhéus permeia minha imaginação, culpa dos contos e estórias do escritor baiano Jorge Amado, a muito tempo. A cidade não é muito turística, pasmem, pense você que a mesma não funciona aos domingos e feriados, nesses dias os principais pontos turísticos, Museus como a Casa de cultura Jorge Amado e o Museu da Capitania, bares famosos como o Vesúvio e Bataclan, assim estende-se para o centro e seu comercio, encontram-se todos fechados. Fica disponível as inúmeras praias da cidade, sempre cheias e bem movimentadas.
Próximo ao centro duas praias fazem sucesso no lugar, são as da Avenida e a do Cristo, que dependendo de onde estar hospedado o acesso a pé é tranquilo. É entre as duas praias que fica localizada a ponte Jorge Amado, um dos cartões postais do lugar. É no coração da cidade (centro) também fica a Catedral de São Sebastião, muito procurada por turistas para fotos e frequentada por moradores. Na região também é possível conhecer o Mirante do Canhão (em seu entorno há alguns bares). O Rio Cachoeira fica próximo e vale pela vista.
Ao norte um dos pontos mais bonitos da cidade é a Igreja da Piedade junto a seu mirante com vista privilegiada para o centro e seus monumentos.
Ao sul as praias do Morro do Pernambuco, bem cheia por sinal, a Praia do Sul com seus risorts e bares, e a dos milionários já valem a viagem. (transito intenso nessa região). É na parte sul da cidade que estão localizados os melhores bares e casas noturnas da cidade.
